Uma das coisas que as gerações nunca vão saber, era quão divertido era as revistinhas de destacar e montar. 

A Revista Destaque e Brinque da Editora Abril, trazia sempre algo temático e que fazia a imaginação da criançada viajar.

Eu sou dessa geração e adorava comprar essas coisas, pois era até mais divertido que um brinquedo, pois tinha todo aquele lance de você ir destacar, dobrar no lugar certo e ir encaixando as peças. Muito antes dos atuais paper toys que fez a galeria hipster pirar, houve essa revista que trazia coisas sensacionais.

Tinha as concorrentes como as revistas Pic Pic, Kit Kit e Picotinho, mas Destaque e Brinque era imbatível.

A publicação sumiu das bancas nos anos 90, deixando muitas saudades.

Imagens via Blog Galeria dos Brinquedos, Mercado Livre, Pinterest, Mania de Gibi

O fotógrafo Charles Cushman entre 29 de Março de 1967 e 14 de Março de 1968, voltou as suas lentes para as ruas de Haigh -Ashbuery, em San Francisco, o epicentro americano do movimento hippie.

Ele registrou e filmou o início desse movimento, podemos ver que muitos jovens não estão com aqueles trajes bem característicos de hippie, muitos estavam saindo de casa, pegando a estrada e saindo por aí, sem destino e sem rumo, em busca de um novo sentido da vida.

Antes da chegada das fitas cassetes em 1963, quem reinava absoluto eram os gravadores de bobinas, um sistema de gravação em fitas magnéticas que surgiram na época da Segunda Guerra Mundial, desenvolvida por um engenheiro americano de áudio, Jack Mullin. Ele fez uma demonstração em 1947 nos estúdios MGM e o ator e também cantor Bing Crosby resolveu financiar a ideia e acabou sendo o primeiro cantor a gravar uma fita, também foi o primeiro a pré-gravar seus programas de rádios.

Os audiófilos e muitos artistas dizem que a qualidade de som e gravação é excelente, tanto que essa tecnologia durou até 1980.

A bobina era vendida como se fosse uma fita cassete, era um eletrônico feito para os amantes da músicas.